A RELEVÂNCIA DO DESIGNER INSTRUCIONAL NO PROCESSO DE
ENSINO-APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA, POR MARTA OUCHAR DE BRITO
“O avião é somente uma máquina, mas que invento tão
maravilhoso, que magnífico instrumento de análise: revela-nos a verdadeira face
da Terra."
Antoine
de Saint-Exupéry
Resumo
O trabalho que segue apresenta uma discussão centrada na
relevância do designer instrucional frente à grande expansão da Educação a
Distância. Para tanto discute inicialmente o conceito de designer instrucional
e a ideia de mapa conceitual na produção dos esquemas utilizados pelo
profissional de designer. Num segundo momento o texto aborda efetivamente o
trabalho do designer, apresentando uma análise de alguns trechos organizados
graficamente, com vias ao aprendizado a distância. Foram tomados como suporte
teórico para realização deste trabalho, nomes como
Palavras-chave: Designer instrucional; Ensino-aprendizagem;
Educação a Distância
1 INTRODUÇÃO
Grande
parte dos professores que estão em sala de aula atualmente passam por um
processo de transição entre um modelo de educação tradicional para um modelo
ancorado em vários recursos tecnológicos.
Esses
vários recursos chegam às escolas e de certa forma são impostos, pois o público
discente, nativo deste mundo tecnológico, já faz largo uso desses recursos.
Além da
exigência do público, há também a necessidade de adaptação por parte do
profissional da educação que nasce da demanda de trabalho específico, aqui
contemplamos a Educação a Distância, como modalidade em franca expansão.
É
diante dessa expansão que o professor se coloca, atrelado a uma formação básica
limitada aos recursos tecnológicos do período de graduação e à necessidade de
flexibilização de sua prática e produção docente.
Essas
questões, recolhidas durante os muitos anos de docência desta pesquisadora
impeliram á escolha de um tema que contemplasse exatamente a produção e a
prática docente. Sendo assim, o designer instrucional aparece como uma rica
possibilidade de produção de material didático que se adapta aos novos ambiente
educacionais e impele o professor ao uso de vários recursos midiáticos,
naturalmente inseridos em sua prática.
Diante da crescente expansão da Educação a Distância, a
necessidade de produção de Conteúdos Educacionais Digitais é muito grande. Os
novos meios, a nova linguagem e o novo perfil de alunos pede conteúdos
adequados a esse novo contexto.
Dessa forma, é importante investigar a relevância do
designer instrucional no processo de ensino-aprendizagem a distância para
entender de que maneira a organização e estruturação dos conteúdos adaptados
para um ambiente virtual interferem no processo ensino-aprendizagem, nessa
modalidade.
Para responder a essa questão, esta pesquisa utilizou o
relato de experiência, desenvolvido a partir da análise de material
confeccionado para um curso à distância nos moldes do e-learning. O material
compôs um curso de extensão que contava com vários recursos midiáticos de apoio
à aprendizagem, entre eles o material confeccionado a partir do designer instrucional.
O objetivo geral desta pesquisa é apontar a relevância do
processo de adaptação de conteúdos, pelo designer instrucional, para o processo
de ensino-aprendizagem a distância.
Para tanto, dois objetivos específicos foram traçados. Quais
sejam: apresentar um curso na modalidade e-learning, acompanhado do material
redigido e sem ajustes do designer; e, num segundo momento, encerrar uma
análise que aponte as ligações e percursos apontados pelo material adaptado
que, por usa vez, podem viabilizar o processo de aprendizagem na modalidade já
mencionada.
A fundamentação teórica do trabalho está ancorada em nomes
como Fábio Lucas, Milton Jose de Almeida, Juliane Correia, Vigotisk entre
outros.
2 O QUE É DESIGN INSTRUCIONAL
Inicialmente
é preciso saber o conceito específico de cada um dos vocábulos que formam essa
nova palavra que invadiu a área da educação a distância. Designer é a pessoa que trabalha com design
e, para o Dicionário Priberian, design é
uma palavra inglesa que significa:
1. Disciplina que visa à criação de objetos, ambientes, obras
gráficas, etc., ao mesmo tempo funcionais, estéticos e conformes aos
imperativos de uma produção industrial.
2. Conjunto dos objetos criados segundo estes critérios
(ex.: vender design).
3. Aspecto de um produto criado segundo esses critérios
(ex.: design inovador).
4. Criado, concebido segundo os critérios do design (ex.:
móveis design).
O mesmo dicionário on line afirma que instrução, do latim
instructio, - onis, (ação de adaptar, ordem, disposição), significa:
1. Ato! ou efeito de instruir.
2. Conjunto de conhecimentos adquiridos na escola. =
ALFABETIZAÇÃO, ESCOLARIZAÇÃO
3. Conhecimentos de uma pessoa. = SABER ≠ ANALFABETISMO,
IGNORÂNCIA
4. Dir. Conjunto das informações e indagações com que se
instaura uma causa; fase do processo em que se reúnem os meios de prova e a
maneira de os utilizar.
A
partir das definições apresentadas pode-se postular algumas conceituações
acerca do designer instrucional. Esse profissional da Educação seria então
aquele que cria objetos ordenados de tal forma que facilitem a aprendizagem do
aluno. Essa seria uma definição básica para um profissional de extrema
importância dentro dos ambientes virtuais de aprendizagem, mas existem muitos
pesquisadores que buscam apreender a real amplitude do trabalho desse
profissional.
Para Aquino (2004), o livro "Design Instrucional
Contextualizado", da Andrea Filatro (2003) um dos mais recentes estudos acerca da
atividade do designer instrucional.
A ação institucional e sistemática de ensino, que envolve o
planejamento, o desenvolvimento e a utilização de métodos, técnicas,
atividades, materiais, eventos e produtos educacionais em situações didáticas
específicas, a fim de facilitar a aprendizagem humana a partir dos princípios
de aprendizagem e instrução conhecidos.
Os
materiais produzidos pelo designer instrucional devem orientar o aprendizado a
distância, pois os textos nessa modalidade, devem seguir alguns critérios que
auxiliam o aluno a superar as dificuldades de entendimento que os textos
frequentemente apresentam.
Para
Gutierrez e Prieto (1994) apud Corrêa (2007, p. 21), a produção do material
para EAD deve passar “pela informação selecionada, pelo modo de apresentá-la,
pela beleza das palavras e das imagens, pela abertura da obra e pela busca de
envolvimento do interlocutor”.
A
disposição das informações devem então guiar o aluno pelo percurso adequado
para a construção do conhecimento. Esse caminho é construído com todos os
recursos gráficos disponíveis nos ambientes virtuais, e são muitos.
Entretanto,
é exatamente nesse momento que a tarefa
e, por conseguinte, a conceituação do designer instrucional se
especifica, pois não basta saber trabalhar com os vários recursos gráficos ou
conhecer os conteúdos a serem adaptados, é preciso ser um híbrido, ou seja, um
profissional que conheça os conteúdos curriculares e saiba utilizar os recursos
gráficos na adaptação. Segundo Correa
(2007, p. 22) “É importante lembrar que a estruturação do material
impresso está diretamente relacionada à matriz curricular do curso”.
Essa
ressalva vale também para a estrutura do curso e para a apresentação dos
módulos e materiais de apoio, como slides e vídeos, por exemplo.
3 O ENSINO-APRENDIZAGEM NO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
Como
aprendemos? Num modelo tradicional, com a presença física do professor, o
processo ensino-aprendizagem se dá sempre apoiado na orientação contínua do
professor. No caso da educação a distância essa presença docente é substituída
por recursos de comunicação que constroem a presença virtual do professor.
O papel
do aluno neste modelo é muito mais ativo, pois é, em grande parte, de sua
iniciativa que depende o processo de aprendizagem.
Diante
desse fato, o trabalho do professor durante a produção do material deve ser
muito mais atencioso, para minimizar ao máximo os obstáculos enfrentados pelo
aluno, em sua ausência.
Segundo
Corrêa (2007, p.31)
É fundamental lembrar que o aluno de EAD estuda sozinho.
Nesse caso, os textos produzidos devem considerar essa particularidade. O
escritor precisa esforçar-se para produzir um texto que atenda às necessidades
e demandas dessa modalidade de ensino. O texto deve fazer com que a
aprendizagem aconteça. Para isso, deve encorajar e se aproximar dos alunos. É
importante que o escritor considere, ao escrever o texto, as perguntas e as
atividades como forma de promover a aprendizagem.
Aqui
pode-se inserir também um conceito de leitura que, no processo
ensino-aprendizagem, na modalidade EAD é extremamente importante, pois o
“escutar”, principalmente na WEB, é, em grande parte, substituído pelo “ler”.
Para
muito pesquisadores a leitura “é um processo no qual o leitor participa com uma
aptidão que não depende basicamente de sua capacidade de decifrar sinais, mas
sim de sua capacidade de dar sentido a eles.”
Acontece
que os textos - aqui entendidos como qualquer enunciado com sentido completo,
independente da linguagem utilizada – trazem informações que serão, muitas
vezes, interpretadas de maneira diferente pois cada leitor traz experiências
diferenciadas.
É nesse
momento que o papel do designer instrucional torna-se essencial ao processo de
ensino-aprendizagem, pois é a organização e a apresentação do conteúdo que
guiará o aluno na construção do conhecimento dentro do currículo escolar.
O
trabalho do designer instrucional torna-se também interdisciplinar porque ao
lançar mão das várias linguagens, ele recupera conhecimentos de outras
disciplinas, tais como História, Artes, Geografia e outras.
Essas
outras linguagens aparecem, de forma muito clara na produção de slides, que
muitas vezes são sequências de mapas conceituais que orientam o aluno no
processo de aprendizagem.
Uma
outra questão pode ser explorada nesse momento de aprendizagem e trata-se da
zona de desenvolvimento proximal, postulada por Vygotsky (1998).
Ela é a distância entre o nível de desenvolvimento real, que
se costuma determinar através da solução independente de problemas, e o nível
de desenvolvimento potencial, determinado através da solução de problemas sob a
orientação de um adulto ou em colaboração com companheiros mais capazes.
(Vygotsky, op. cit., p. 112).
4 O MATERIAL PRODUZIDO PELO DESIGNER INSTRUCIONAL
O
designer instrucional lança mão de diversos recursos para transformar o
conteúdo apresentado de forma redacional em esquemas que facilitem o processo
de aprendizagem autônomo. Segundo Tavares (2007, p.76) "O construtivismo tem diversas vertentes, mas todas concordam
em considerar a aprendizagem como um processo no qual o aprendiz relaciona a
informação que lhe é apresentada com seu conhecimento prévio sobre esse tema."
O
material preparado pelo designer vai exatamente explorar as relações possíveis
e o contextos no qual esse conceito se apresenta ou pode se apresentar.
Assim
como o texto na educação a distância deve ser auto explicativo, exatamente por
que há a ausência (física) do professor, os esquemas criados pelo designer instrucional
também deve apontar caminhos e clarificar possíveis duvidas.
4.1 MAPAS CONCEITUAIS
É possível utilizar neste momento a teoria do mapa
conceitual para ilustrar o objetivo dos esquemas construídos pelo designer
instrucional. Para Tavares (2007, p.72)
O mapa conceitual é uma estrutura esquemática para
representar um conjunto de conceitos imersos numa rede de proposições. Ele é
considerado como um estruturador do conhecimento, na medida em que permite
mostrar como o conhecimento sobre determinado assunto está organizado na
estrutura cognitiva de seu autor, que assim pode visualizar e analisar a sua
profundidade e a extensão. Ele pode ser entendido como uma representação visual
utilizada para partilhar significados, pois explicita como o autor entende as
relações entre os conceitos enunciados.
Segue
abaixo, uma mapa conceitual que busca fornecer ao aluno um roteiro para o
entendimento do que é um texto descritivo. Para tanto, há, na imagem, uma
intenção marcada por parte do autor do mapa.
O
gênero textual em questão – a descrição -
aparece no centro da imagem, para forçar o leitor a inicialmente focar e
marcar o gênero. A partir daí, o mapa se amplia e começa a apresentar as
características e possibilidades da descrição.
À
esquerda, aparecem dois círculos achatados, com os nomes objetivamente e
subjetivamente, ou seja, “o texto descritivo pode descrever subjetiva ou
objetivamente.” Essa é a linha de raciocínio sugerida pelo autor do esquema.
Do
outro lado, o mapa apresenta mais três círculos achatados contendo as seguintes
palavras: Objeto, Imagem de um objeto (lembrança) e Abstração. Aqui o
raciocínio sugerido é: O texto descritivo pode descrever um objeto, a imagem de
um objeto (lembrança) ou uma abstração.
E,
finalmente, na vertical, o mapa apresenta o objetivo do texto descritivo, qual
seja: caracterizar objetos apresentando características percebidas através dos
cinco sentidos. Essas informações na Vertical aparecem dentro de retângulos.
Isso é importante para que o receptor da mensagem contida no esquema acompanhe
o processo e perceba a diferença dessas informações.
Nesse
esquema, a direção que deve ser seguida pelos olhos do leitor é marcada por
setas, mas há outros mapas que se utilizam de outros recursos para induzir esse
olhar, tais como cores e símbolos.
No caso
dos esquemas produzidos pelo designer instrucional, há um uso até hiperbólico
desses recursos, pois além de traduzir o conteúdo apresentado originalmente de
forma redacional ele deve ser auto explicativo, prevendo e solucionando
possíveis dúvidas no processo ensino-aprendizagem.
5 A ADAPTAÇÃO DO CONTEÚDO: UMA ANÁLISE
Aqui é
preciso entender o processo utilizado pelo designer para transformar o
conteúdo. Inicialmente o conteúdo é apresentado pelo curso, no Ambiente de
Aprendizagem Virtual, em arquivos postados em locais específicos dentro desse
ambiente, ou pode ainda ser apresentado impresso, em forma de apostilas, por
exemplo.
Independente
do formato e/ou material utilizado para a apresentação tradicional do conteúdo,
o aluno precisará de outros suportes que direcionem seus estudos e sua
aprendizagem.
O
trecho que segue faz parte do material impresso de um curso sobre Comunicação
Empresarial. Esse curso dispõe, além do material que pode ser impresso, de
vídeo aulas gravadas, onde o professor faz a explicação pontual de cada tópico
e de um conjunto de slides que traduzem esses tópicos em esquemas ou resumos
que direcionam a aprendizagem do aluno.
Módulo 1: Comunicação
Empresarial
Tópico/Slide 5: Canal
O número e a variedade de canais de comunicação sofreram nas
últimas décadas uma ampliação significativa. Na verdade, muitos desses canais
já existiam, mas eram pouco ou nada utilizados. Com a expansão tecnológica,
esses canais se efetivaram e seu uso foi estendido à grande parcela da
população mundial.
Um canal de comunicação é o meio utilizado para transmitir a
mensagem. Vamos imaginar a seguinte cena:
Falamos da televisão, do rádio, dos computadores e outros.
Os canais de comunicação não são apenas tecnológicos. Quando
a tecnologia, na acepção atual ainda não existia, o homem utilizava outros
canais de comunicação, tais como a voz e as paredes das cavernas.
Observe como o homem se comunicava no período Paleolítico,
uma das três fases da pré-história:
Paleolítico: Machado
de madeira e pedra (reprodução)
Nesta fase, os seres humanos se comunicavam com uma
linguagem pouco desenvolvida, baseada em pouca quantidade de sons, sem a
elaboração de palavras. Uma das formas de comunicação eram as pinturas
rupestres. Através deste tipo de arte, o homem trocava idéias e demonstrava
sentimentos e ¬¬preocupações cotidianas.
Disponível em http://www.suapesquisa.com/prehistoria/ Acesso em 23/11/2008
Sendo assim, concluímos que qualquer meio utilizado para
transmitir uma mensagem, formulado por qualquer código convencional ou secreto,
é um canal de comunicação.
Esses canais são variados, tais como os sons, os sinais
visuais, os gostos, os cheiros e outros.
Enquanto
o aluno lê o conteúdo apresentado em forma redacional, pode também assistir ao
vídeo aula e acompanhar a explicação com os slides, que são também seguidos
pelo professor durante a explicação, ou seja, é um conjunto de mídias que,
juntas acompanham e direcionam o processo de aprendizagem do aluno.
Mas
como realmente acontece a ligação entre o texto e o esquema?
Nesse
caso, é preciso que o aluno encontre no esquema apresentado, o que há de mais
importante no texto. Dessa forma, é muito importante que o designer tenha
conhecimento do conteúdo exatamente para poder julgar esse quesito.
Imagem 1 – um dos slides do primeiro módulo do curso de
Comunicação Empresarial e Redação Comercial
O
esquema acima é a tradução feita pelo designer para o texto sobre o canal de
comunicação. Neste caso, o mais importante é que o aluno entenda a ideia de
ligação e de que há várias possibilidades de ligação, que são os canais.
Por
esse motivo, o esquema apresenta dois retângulos verdes que estão separados
pela palavra canal, ou seja, reforçando a ideia de que a ligação entre o
emissor e o receptor se fará por um canal.
A
esquematização da ideia segue com algumas setas que saem da palavra canal e
apontam para as variedades de canais que podem existir: telefone, rádio,
televisão, computador. Desse modo, completa-se o conceito de que existem vários
canais que fazem a ligação entre emissor e receptor.
Para
concluir o quadro, há uma ilustração que contextualiza a ideia de comunicação:
um homem ao telefone.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Todos
os movimentos apresentados na esquematização de conteúdos apontam para dois
aspectos relevantes: O primeiro é a inegável necessidade de um profissional
híbrido, que transite de forma relativamente confortável entre o designer e a
educação. E o segundo aspecto é a importância que uma “tradução” adequada dos
conteúdos apresenta no processo ensino-aprendizagem, pois é a mão do professor,
agora substituída pelos vários suportes tecnológicos que guia o aprendizado do
aluno.
Alguns
detalhes da produção do material “transformado” são relevantes, entre eles a
ligação muito clara entre o que foi transformado em esquema e os aspectos
essenciais do conteúdo. Esse cuidado na escolha dos conteúdos culmina na
produção de um roteiro até certo ponto subliminar que guiará o aluno durante o
processo de aprendizagem.
Por
tratar-se uma modalidade que não apresenta a figura tradicional do professor,
todos os detalhes desse “novo” material didático deve ser pensado para suprir
possíveis dúvidas.
É
sabido que, a despeito de todos os cuidados com o material, os obstáculos ao
aprendizado surgirão, mas esse é o grande desafio desta educação que se coloca
como um caminho inerente a uma escola que também é sociedade e não se encontra
apartada dela, e, portanto, sente todos os dilemas da contemporaneidade.
Suprir
a presença física do professor, criando expedientes que auxiliem o processo de
ensino-aprendizagem, mantendo uma educação de qualidade. A tecnologia, na
concepção de máquina, já apresentou esses recursos, resta a tecnologia humana
adaptar e usufruir desses recursos, na Educação.
7 REFERÊNCIAS
CORRÊA, Juliane (org). Educação a Distância: orientações
metodológicas. Porto Alegre: Artmed, 2007.
FLORES, Onice Claro. Ensino de Língua e Literatura:
alternativas metodológicas. Canoas: Ed. Ulbra, 2001.
SILVA, Ezequiel Theodoro (org.). A leitura nos oceanos da
Internet. São Paulo: Cortez, 2003.
TAVARES, Romero. Construindo mapas conceituais. Ciência e Cognição. Vol 12. 2007. Disponível
em http://www.cienciasecognicao.org/pdf/v12/m347187.pdf Acesso em 17 de outubro
de 2010.
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